Durante uma reunião tumultuada, com muitos manifestantes, a Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados rejeitou, nesta quarta-feira (7), dois projetos que prevêem a descriminalização da prática de aborto.
As propostas permitem a interrupção da gravidez até 90 dias de gestação, e retiram do Código Penal o artigo que estabelece uma pena de detenção de um a três anos para as gestantes que praticarem aborto.
O voto do relator, deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP), pela rejeição dos projetos, foi acompanhado por 33 deputados da comissão. Em protesto, os deputados que apóiam a descriminalização se retiraram da comissão.
A questão do aborto vem sendo discutida no Congresso Nacional há 16 anos.
Fonte: Globo.com
As propostas permitem a interrupção da gravidez até 90 dias de gestação, e retiram do Código Penal o artigo que estabelece uma pena de detenção de um a três anos para as gestantes que praticarem aborto.
O voto do relator, deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP), pela rejeição dos projetos, foi acompanhado por 33 deputados da comissão. Em protesto, os deputados que apóiam a descriminalização se retiraram da comissão.
A questão do aborto vem sendo discutida no Congresso Nacional há 16 anos.
Fonte: Globo.com
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