Presenciamos hoje um crescimento vertiginoso da igreja evangélica brasileira. Lembro que, há alguns anos, quando éramos irrelevantes numericamente, o nosso sonho era ser maioria da população e, quem sabe, eleger um Presidente...
O tempo passou e nós crescemos. Mas, onde estão as conseqüências desse crescimento? Em que a sociedade melhorou? Estamos fazendo a diferença?
Não pretendo aqui apontar as causas por que nossa igreja é tão insossa (lembra que o Mestre falou para sermos sal da terra?), mas tudo isso me faz pensar na qualidade das conversões que acontecem hoje em dia. Muitas pessoas, ao se “converterem”, fazem somente uma mudança de religião. Antes eram de uma religião e agora estão em outra, cujas principais práticas são: não beber, não fumar, não ir a festas, freqüentar o templo...
Vejo também que muitos desses “convertidos” (talvez seja melhor dizer “convencidos”) não estão a fim de mudar as coisas que estão além dessas práticas externas a que acabei de me referir. Antes de se converterem são invejosos, mentirosos e orgulhosos. Quando se convertem continuam a mesma coisa.
Ora, ser uma nova criatura significa justamente uma mudança de dentro pra fora, e não o contrário. Jesus disse que seremos reconhecidos como seus discípulos à medida que nos amarmos, e não se praticarmos um rigoroso (às vezes, nem tanto) código de conduta religiosa.
Ser cristão, portanto, é ser uma nova pessoa. E somente novas pessoas poderão transformar o mundo.
O tempo passou e nós crescemos. Mas, onde estão as conseqüências desse crescimento? Em que a sociedade melhorou? Estamos fazendo a diferença?
Não pretendo aqui apontar as causas por que nossa igreja é tão insossa (lembra que o Mestre falou para sermos sal da terra?), mas tudo isso me faz pensar na qualidade das conversões que acontecem hoje em dia. Muitas pessoas, ao se “converterem”, fazem somente uma mudança de religião. Antes eram de uma religião e agora estão em outra, cujas principais práticas são: não beber, não fumar, não ir a festas, freqüentar o templo...
Vejo também que muitos desses “convertidos” (talvez seja melhor dizer “convencidos”) não estão a fim de mudar as coisas que estão além dessas práticas externas a que acabei de me referir. Antes de se converterem são invejosos, mentirosos e orgulhosos. Quando se convertem continuam a mesma coisa.
Ora, ser uma nova criatura significa justamente uma mudança de dentro pra fora, e não o contrário. Jesus disse que seremos reconhecidos como seus discípulos à medida que nos amarmos, e não se praticarmos um rigoroso (às vezes, nem tanto) código de conduta religiosa.
Ser cristão, portanto, é ser uma nova pessoa. E somente novas pessoas poderão transformar o mundo.
Um comentário:
Anderson,é verdade o que voçê falado;Antes nós sonhavámos com este país,com um crande número de evangelicos.E hoje o que temos visto,um crescimento ou um inchamento? Precisamos meditar no que está escrito em Romanos 12:1-2.Deus tem planos bons,agradáveis e perfeitos para seus filhos.Ele quer que nos tronsformemos em pessoas com mentes renovadas, que vivam para obedecê-lo e honrá-lo.E precisamos nos reavivar-mos,esse crescimento que tem chagodo no brasil não é avivamento e sim inchamento.Só vai passar a ser avivamento quando as escolas dominical estiverem cheia.
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