Relutei um pouco a dedicar mais uma postagem à figura do Silas. Comecei a escrever. Depois parei. Quando já tinha desistido, vi uma postagem muito interessante do Faustini sobre o mesmo tema que pretendia falar. Então me senti incentivado a comentar o ocorrido.
Pense aí: o que você faria se tivesse um programa de televisão numa emissora de rede nacional? Acho que um crente veria nisso uma grande oportunidade de pregar o evangelho alcançando pessoas que, de outra forma, seria muito difícil alcançar.
Não foi isso que vi no programa de Silas nesse sábado na Band. Após torrar a paciência dos telespectadores com menções exaustivamente repetitivas à liberdade de expressão, à Constituição, ao Estatuto da Convenção, etc, passou a externar picuinhas que ocorrem no âmbito das eleições para a Convenção Geral de sua denominação, revelando alguns detalhes de uma desprezível luta pelo poder. Tudo recheado com ameaças de propor demandas judiciais.
Mas não foi só isso. Depois de dedicar um tempão a discutir sobre seus interesses políticos, adentrou na seara dos interesses comerciais, falando das relações econômicas de sua editora com a da sua denominação.
Mas que feio, hein? Será que ele acha que a imagem da igreja evangélica está muito bonita pra ele expor aquele tipo de coisa? Ou será que ele acha que o povo não precisa ouvir o evangelho, e sim as propostas dele a fim de que sua editora consiga melhores descontos diante de determinada editora?
Fala sério.
2 comentários:
Anderson,
O programa exibido neste sábado pelo Malafaia, não foi nenhuma "Vitória em Cristo", mas sim uma "vergonha" em rede nacional. No entanto, eu particularmento continuo a minha jornada no Caminho que é Jesus, pois Ele avisou que surgiriam escândalos, falsos profetas e até falsos Cristos, nos últimos tempos. É lamentável mesmo, fatos como este, mas continuemos firmados em Cristo o autor e consumador da nossa fé. Gostei do blog. Parabéns.
Graça e Paz.
Verdade, Juber. Nosso olhar deve estar fixado em Cristo, que é nosso exemplo perfeito.
Obrigado por comentar.
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