Na última semana ganhou destaque na mídia o caso da criança pernambucana que foi estuprada pelo padrasto e acabou grávida de gêmeos. Mas o que fez o caso tornar-se mais recorrente nos telejornais foi a excomunhão dos responsáveis pela menina e dos médicos que induziram o aborto. Os médicos entenderam que prosseguir com aquela gravidez significava alto risco para a mãe, de apenas 9 anos de idade, e para seus filhos.
Quero dizer que sou contra o aborto. Até mesmo em caso de estupro. Parto de uma premissa muito simples para fundamentar esta opinião: ora, se o estuprador, que é culpado, não pode ser apenado com a morte, por que matar justamente o mais inocente da história toda?
Mas, a meu ver, a situação da infeliz garota de Pernambuco é diferente. O risco de morte era altíssimo para a mãe e para as crianças. Os médicos, na verdade, não mataram os gêmeos, mas salvaram a mãe. Não foi um ato de morte, mas um ato de vida, que deve ser respeitado por todos nós.
Quero dizer que sou contra o aborto. Até mesmo em caso de estupro. Parto de uma premissa muito simples para fundamentar esta opinião: ora, se o estuprador, que é culpado, não pode ser apenado com a morte, por que matar justamente o mais inocente da história toda?
Mas, a meu ver, a situação da infeliz garota de Pernambuco é diferente. O risco de morte era altíssimo para a mãe e para as crianças. Os médicos, na verdade, não mataram os gêmeos, mas salvaram a mãe. Não foi um ato de morte, mas um ato de vida, que deve ser respeitado por todos nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário