“Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente.” (2Co. 4:17)
Tenho dedicado algumas postagens aqui do blog ao interessante tema dos vários paradigmas da atualidade que de certa forma conflitam com os preceitos cristãos e que, infelizmente, acabam nos influenciando de muitas maneiras.
Há alguns dias estava pensando sobre como os avanços assustadores da tecnologia, em regra, convergem para um único fim: o conforto. Um exemplo perfeito do que quero dizer é o controle remoto. Você não precisa levantar do sofá cada vez que desejar mudar de canal, basta apertar um botão.
O cristianismo destoa de todo esse anseio do homem pós-moderno pelo conforto. Jesus não veio trazer conforto às pessoas, pelo contrário, veio trazer muito mais desconforto. Ou será que há algo de confortável em negar a si mesmo ou lutar contra os desejos da carne?
A famosa mensagem “pare de sofrer”, pregada por algumas igrejas evangélicas, representa bem como funciona uma espécie de evangelho-analgésico, como se a fé fosse capaz de eliminar todas as dores e angústias humanas.
Não é bem assim. A conversão não acaba com o sofrimento. Em certos momentos até aumenta (lembre-se que muitos irmãos em alguns lugares no mundo estão arriscando as próprias cabeças só porque crêem). "No mundo tereis aflições".
Paulo alertou que se esperássemos apenas desta vida, seríamos os mais miseráveis dos homens. O mais importante para nós não está aqui, mas no céu. Não vivemos pelas coisas que se vêem, mas pelas que não se vêem. Não devemos esquecer que olhos jamais viram, nem ouvidos ouviram, nem subiu ao coração de qualquer homem, o que Deus tem preparado para nós. Nesse dia, sim, teremos conforto. E este não será como o daqui, efêmero e com conseqüências muitas vezes danosas, mas perfeito e eterno.
Há alguns dias estava pensando sobre como os avanços assustadores da tecnologia, em regra, convergem para um único fim: o conforto. Um exemplo perfeito do que quero dizer é o controle remoto. Você não precisa levantar do sofá cada vez que desejar mudar de canal, basta apertar um botão.
O cristianismo destoa de todo esse anseio do homem pós-moderno pelo conforto. Jesus não veio trazer conforto às pessoas, pelo contrário, veio trazer muito mais desconforto. Ou será que há algo de confortável em negar a si mesmo ou lutar contra os desejos da carne?
A famosa mensagem “pare de sofrer”, pregada por algumas igrejas evangélicas, representa bem como funciona uma espécie de evangelho-analgésico, como se a fé fosse capaz de eliminar todas as dores e angústias humanas.
Não é bem assim. A conversão não acaba com o sofrimento. Em certos momentos até aumenta (lembre-se que muitos irmãos em alguns lugares no mundo estão arriscando as próprias cabeças só porque crêem). "No mundo tereis aflições".
Paulo alertou que se esperássemos apenas desta vida, seríamos os mais miseráveis dos homens. O mais importante para nós não está aqui, mas no céu. Não vivemos pelas coisas que se vêem, mas pelas que não se vêem. Não devemos esquecer que olhos jamais viram, nem ouvidos ouviram, nem subiu ao coração de qualquer homem, o que Deus tem preparado para nós. Nesse dia, sim, teremos conforto. E este não será como o daqui, efêmero e com conseqüências muitas vezes danosas, mas perfeito e eterno.
2 comentários:
Acredito muito e tenho essa certeza meu caro irmão e amigo Anderson, o conforto desse mundo é pouco duradouro, afinal, a verdadeira paz e inexpugnável felicidade, só o Senhor pode nos dar. Vivemos em um mundo frívolo, onde as pessoas valorizam mais à "embalagem" do que o conteúdo, onde belas palavras e falsas promessas alimentam utopias disseminadas nos corações, todos buscam tudo, mesnos ao Senhor, que tem o verdadeiro conforto: "deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá". Destarte, como diz o grande pensador Dalai Lama: " vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido". Todos podem obter o verdadeiro conforto; junto a Cristo, o verdadeiro manancial de águas vivas, cuja água é dada gratuitamente àqueles que têm sede.
Se compreendermos como nossa passagem por aqui é tão curta diante da eternidade a nós reservada, encararemos a nossa vida aqui de outra maneira...
Obrigado pelo comentário, amigo.
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